Ao contrário do uso político do estudo do economista Marc Morgan, o Brasil melhorou. É preciso, no entanto, combater o desequilíbrio extremo.
CEM na Mídia

Michel Temer volta às cordas. Desta feita, tem companhia graúda. No outro 'corner', Lula se defende como pode das bofetadas desferidas por Palocci. Para ambos, o que resta é estender a luta, evitar o nocaute e aguardar a derrota honrosa por pontos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dispensou tanto a gravata verde-amarelo quanto o avião do amigo que usara no primeiro depoimento. Tomou um litro de água na primeira meia hora. Desde o câncer, explicou, passou a secar sua garganta com mais frequência.

Guerras são assim, fazem vítimas. A semana foi particularmente letal, pródiga em baixas e ameaças a altas patentes dos três lados que transformaram a política brasileira em uma batalha.

Violência, crise financeira, escândalos de corrupção e equipamentos esportivos sem uso são alguns dos resultados da Olimpíada, um ano depois. Mas um novo modelo de gestão da cidade talvez seja a herança mais complicada dos Jogos Olímpicos de 2016